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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Music ☊ ♪ ♫ ♩ ♭ ♪ ♯ ღ ✌ ✪



E aí galerinha blz?

Esse próximo post é um top 20 dos meus discos preferidos,entre os meus sons preferidos basicamente estão o pop-rock,grunge e o heavy metal que desde bem pequeno fazem parte da minha essência = )
enfim,espero que gostem...  




sexta-feira, 8 de abril de 2016

Hi Bloggers!

Olá Galerinha!
Bom,esse próximo post é sobre um livro demais que eu li e fiquei fascinado,é incrivelmente perfeito.
Algo que você pega e não consegue mais largar,e depois que você termina de ler,sente saudade e quer ler denovo.Rs.Enfim,esse livro foi escrito por Jennifer E. Smith,foi publicado em Março de 2013 e para os Românticos modernos esse é o ideal.Vou deixar aqui alguns trechos e versos do livro para vcs conhecerem um pouco.É isso galerinha,abraços!
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— Nem perguntei aonde você está indo.
— Londres — responde, e ele ri.
— Não, quis dizer agora. Aonde está indo agora?
— Ah — diz ela, passando a mão sobre a testa. — Na verdade, não sei. Jantar, talvez? Só não queria ficar lá para sempre.
Não é verdade; estava indo ao banheiro, mas não teve coragem de dizer isso. Ver o garoto do lado de fora do banheiro, esperando educadamente enquanto ela entrava na fila era demais.
— Tá — diz, olhando para ela. Seu cabelo cobre a testa. Ela nota que ele tem uma covinha na bochecha quando ri, o que produz um efeito estranho de fofura, mas também de alguma coisa torta. — Aonde, então?
Hadley fica na ponta dos pés e se vira para dar uma olhada nas opções: uma coleção sem graça de balcões vendendo pizza e hambúrguer. Não tem certeza se ele também vai comer, e essa possibilidade faz com que a decisão fique difícil; dá para sentir que o garoto está esperando. Seu corpo está tenso e ela tenta decidir qual opção vai lhe trazer menos chances de ficar toda suja de comida, caso ele decida ir junto.
Depois de uma eternidade, ela aponta para uma delicatessen ali perto. Ele sai andando na direção da loja com determinação, carregando a mala vermelha. Chegando lá, põe novamente a bolsa no ombro e dá uma olhada no menu.
— Boa ideia — diz —, a comida do avião vai ser bem ruim.
— Para onde você vai? — pergunta Hadley quando entram na fila.
— Para Londres também.
— É mesmo? Qual assento?
Ele coloca a mão no bolso de trás do jeans e pega a passagem dobrada no meio com as pontas enrugadas.
— 18C.
— Estou no 18A — diz, e ele sorri.
— Quase lá.
Ela faz sinal com a cabeça para a bolsa porta-terno que ele ainda carrega nos ombros.
— Tem um casamento também?
Ele hesita e depois levanta o queixo em concordância.
— Eu também — diz ela. — Imagine se for o mesmo!
— Não deve ser — responde, olhando para ela com uma expressão estranha. Ela se sente boba.
É claro que não é o mesmo casamento. Ela não queria que ele achasse que sua impressão de Londres é de uma cidadezinha qualquer na qual todo mundo se conhece. Hadley nunca havia saído do país, mas sabe que Londres é enorme; com a pouca experiência que tem, a cidade parece ser grande o suficiente para que duas pessoas nunca se encontrem.
Parece que o garoto quer falar alguma coisa, mas se vira e aponta para o menu. — Já sabe o que quer?
Se eu já sei o que quero?
Hadley pensa sobre a pergunta.
Ela quer ir para casa.
Quer que seu lar volte a ser o que era.
Quer ir para qualquer lugar, menos para o casamento do pai.
Quer estar em qualquer lugar que não seja este aeroporto.
Quer saber o nome dele.
Depois de certo tempo, olha para ele.
— Não sei o que quero — responde. — Ainda estou decidindo.



Ele pega algumas coisas no bolso. Mexe em várias notas de dinheiro até que encontra uma bala coberta por alguns fiapos, que, primeiro, oferece a ela e, em seguida, come.
— Quantos anos tem essa bala? — pergunta ela com nariz franzido.
— Milênios. Acho que foi a bala que peguei do lixo em casa na última vez que estive lá.
— Já sei — diz ela —, isso faz parte de um experimento para ver os efeitos do açúcar com o passar do tempo.
Ele sorri.
— Tipo isso.
— O que você estuda de verdade?
— É secreto — diz com expressão séria. — Você parece ser uma pessoa legal, então não quero ter que te matar.
— Nossa, obrigada — responde. — Pelo menos posso saber o que você quer estudar na faculdade? Ou é segredo também?
— Provavelmente psicologia — diz ele —, mas ainda estou decidindo.
— Ah — diz Hadley —, agora entendi as piadas.
Oliver ri.

— Então você realmente lê coisas decentes — diz ele, pegando a edição antiga de Nosso amigo comum. Ele folheia o livro com cuidado, quase com reverência. — Amo Dickens.
— Eu também — concorda Hadley —, mas não li esse.

— Devia — sugere Oliver —, é um dos melhores.
— Já me disseram.
— Alguém já leu esta edição. Olha as páginas dobradas.
— É do meu pai — diz Hadley com rosto franzido. — Ele me deu o livro.
Oliver dá uma olhada nela, fecha o livro e o coloca sobre o colo.
— E?

— E?
— Vou devolver o livro em Londres.
— Sem ter lido?
— Sem ter lido.
— Então a situação deve ser mais complicada que parece.
Hadley concorda.
— E é mesmo.
Ela ganhou o livro durante a viagem em que foram esquiar, na última vez em que se viram. Na volta, estavam esperando na fila para passar pela segurança, quando ele abriu a bolsa e pegou o livrão preto de páginas amassadas e amarelas. As pontas viradas pareciam peças de um quebra-cabeça.
— Acho que você vai gostar deste — disse com um sorriso desesperado.

Hello!



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GAME número 1 na lista dos meus preferidos dos últimos anos,não poderia deixar de fora.The Division é simplesmente aquele jogo que você imagina em sonho e acha impossível de alguém criar,mas criaram ! e isso me fez muito feliz = D eu e outros milhares de Gamers.Enfim,quem não conhece vale a pena.Valeu galerinha ; )